Nós temos a mania de enquadrar as relações em modelos que podem ser guardados e expostos, sempre que somos questionados.
É estranho também como a gente não sabe a razão, mas, não quer encontrar algumas pessoas. E quando isso ocorre a sensação é tão estranha que a gente fica se perguntando como tudo mudou.
A gente se bateu dessa vez e não soube o que fazer ou como agir. Na essência da minha timidez, me calei!
Um dia, alguém falou sobre marcas do passado e eu achei que era viagem de gente alternativa, essa galera meio hippie e meio executivo de novela mexicana que se encontra nos happy's da vida para falar de energia positiva enquanto degusta cervejas importadas de grandes empresas europeias. Eu nunca tive paciência para essa turma e você sabia disso!
Na verdade, eu não tenho o que dizer depois do dia em que eu virei a esquina e entendi que essa parada de ser na verdade é decidir.
Talvez seja isso, a gente tem dificuldade de falar com pessoas que decidiram antes da gente e por essa razão se afastaram.
Por enquanto, ainda não consegui decidir. Têm umas contas para pagar, uns medos para vencer e umas coragens para criar na frente da decisão e quer saber, elas estão cumprindo bem o papel de desculpa.
De resto, eu continuo achando lindo a forma que você sorri e essa mania de repreender as pessoas com o olhar. Existe uma frieza delicada nessa sua maneira de agir que nem todo mundo consegue entender.
A sua indecisão libriana e esses textos que a gente acha que é pra gente, depois acha que não é, me deixam meio doida rs
ResponderExcluirDe resto, é bonito o seu encontro com a vida.
E eu tenho certeza que você acertou.
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